sexta-feira, 25 de junho de 2010

Países perseguidos são desclassificados da Copa do Mundo.

Você sabia que três países que participaram da Copa do Mundo fazem parte das nações que mais perseguem os cristãos?

São elas a Coréia do Norte, Argélia e Nigéria, nações que ocupam o 1º, 25º e 27º lugares respectivamente. As três foram desclassificadas ainda na primeira faze da Copa do Mundo.

A seleção brasileira estreou no mundial jogando contra a equipe norte-coreana no dia 15 de junho. Se não fôssemos cristãos, poderíamos pensar que essa é uma grande “coincidência”, mas ver nossa seleção - composta por jogadores que vivem em um país livre e não enfrenta perseguição religiosa severa - jogar contra a seleção que representa o país mais fechado ao Evangelho e pelo qual tanto oramos é muito “de Deus”.

Imagine se os atletas cristãos brasileiros tivessem a oportunidade de, com toda a sabedoria e direção do Espírito Santo, evangelizar os norte-coreanos. Será que não descobriríamos que alguns daqueles jogadores são cristãos secretos?

Coréia do Norte
O jogador japonês Jong Tae-Se, naturalizado norte-coreano, cedeu uma entrevista à Sportv. Nela, ele disse que gostaria que as pessoas mudassem a opinião que têm a respeito de seu país. O interessante é que ele usava uma corrente com uma cruz, ou melhor, duas cruzes! Será que esse corajoso rapaz é cristão? Ou ainda que não seja, será que essa atitude não demonstra o desejo de que seu país seja menos rigoroso e as pessoas possam seguir sua fé de forma verdadeira?

O que temos acompanhado na mídia é que a delegação norte-coreana já criou várias proibições de aproximação entre a mídia e seus jogadores.

Os brasileiros poderão torcer e celebrar a partida, já a nação norte-coreana, não. O presidente, Kim Jong Il, decidiu que os jogos só passarão na TV estatal, porém não serão transmitidos ao vivo. Somente os melhores momentos dos jogos que o time vencer serão exibidos.

A Coréia do Norte ocupa a primeira colocação na Classificação há oito anos consecutivos. Ser cristão naquele país é uma experiência muito árdua. Caso seja descoberto, o cristão é enviado para campos de trabalhos forçados, onde são tratados de forma precária e muitos morrem de fome. Além disso, pode-se ser executado publicamente para que outros desistam de sua fé, ou ainda toda uma família pode ser dizimada, sendo ou não cristã.
Idolatria ao falecido pai do atual ditador da Coréia do Norte.

Todo cidadão norte-coreano é obrigado a usar um broche com a imagem de Kim Il-Sung, pai do atual presidente, além de curvar-se e pedir a bênção diante de sua estátua. Por todos os lados existem quadros e fotografias do líder, que é chamado de “grande pai”. Pela manhã, os microfones de Pyongyang, capital do país, tocam uma música lembrando o falecido presidente.

A escolha pela fé naquele país comunista e de grande repressão implica um alto preço. Porém eles continuam lutando e não desistem. Eles enfrentam as mais duras ameaças, mas o amor por Cristo é maior do que o medo da morte.
Quando nosso país estiver em campo com esses atletas, lembre-se de que milhares de norte-coreanos necessitam do amor de Deus. Além dos nossos irmãos que vivem sob condições difíceis de sobrevivência, toda a nação precisa da liberdade encontrada em Cristo.

Argélia
Já na Argélia, 99% da população é muçulmana. Apesar de haver milhares de cristãos argelinos, eles representam menos de 0,5% da população e se reúnem nos lares secretamente.

A nação está localizada no norte da África e é um dos maiores países do mundo. Lá, o testemunho cristão é proibido. Em 2006, o Decreto 6-3 restringiu os cultos não islâmicos. Ele proíbe qualquer ação que “incite, obrigue ou se utilize de meios indutivos objetivando a conversão de um muçulmano para outra religião, ou usando para esse fim (...) qualquer outro estabelecimento, ou recurso financeiro”.
Igreja transformada em biblioteca. Argel, capital da Argélia.

A punição para tais atividades é de dois a cinco anos de prisão e multa. Somente igrejas autorizadas pelo governo têm permissão para se reunir.

Entretanto, sob a lei civil, a conversão não é ilegal. Organizações missionárias são autorizadas a realizar atividades humanitárias sem a intervenção do governo, desde que não evangelizem muçulmanos. 

Conversões do islamismo ao cristianismo acontecem, embora sejam em pequena quantidade. Com freqüência, trabalhadores cristãos são ameaçados e atacados por extremistas, muitos sendo martirizados.

Até o momento, nenhum cristão argelino foi sentenciado à prisão com base em acusações religiosas. Suspender as sentenças é uma forma de o governo argelino proteger-se de grupos de direitos humanos, mostrando-lhes que não há cristãos condenados nas cadeias. Os que estão sob julgamento, porém, ou apelando de suas sentenças, afirmam que essa publicidade negativa atrapalhou os negócios e a vida familiar.

Nigéria
A Nigéria, 27ª colocada na lista dos que mais perseguem os cristãos, além das diferenças étnicas, é uma nação dividida pela religião. No norte a maioria da população é muçulmana e no sul, cristã.

Constitucionalmente, a Nigéria é um Estado laico com liberdade religiosa. Durante quase 40 anos, o governo no norte deu tratamento preferencial a muçulmanos e discriminou os cristãos. Pouco foi feito para pôr um fim à perseguição e, como resultado, muitas igrejas foram queimadas e cristãos foram mortos.
Igreja destruída em ataque muçulmano em Jós, Nigéria.

Embora exista liberdade para evangelizar, há uma forte oposição dos muçulmanos contra os cristãos que procuram praticar esse ministério. A oposição islâmica já foi responsável pela morte de muitos mártires. Apenas entre 1982 e 1996, ocorreram mais de 18 conflitos de grande escala entre cristãos e muçulmanos no norte da Nigéria.

Tais conflitos deixaram um saldo de mais de 600 cristãos mortos e cerca de 200 igrejas incendiadas.
Ainda hoje, vários ataques contra os cristãos têm acontecido no país. Este ano, mais de 500 foram mortos. Muitas mulheres ficam viúvas, pois seus maridos, pastores, são mortos pelos extremistas e a elas fica a incumbência de cuidar da família.

Intercessão
Quando assistirmos os jogos da Copa este ano, devemos lembrar que milhões de cristãos em alguns dos países que participam do evento estão sendo perseguidos. Devemos interceder por seus governantes e autoridades.

Acesse http://www.portasabertas.org.br/DIP/dip_2010/pos.asp 

quinta-feira, 10 de junho de 2010

FIFA proíbe orações na copa da África do Sul



A FIFA proibiu os jogadores expressarem a sua fé Cristã em público, orarem em grupos ou darem graças a Deus durante a Copa da África do Sul, que começa em 10 dias. Um comunicado já foi enviado às federações de futebol dos países que disputarão a competição na tentativa de impedir que seus atletas festejem gols e vitórias com mensagens religiosas. E o Brasil é um dos que mais preocupam a FIFA quando se trata de manter religião e futebol separados. O uso de mensagens escritas em camisetas por baixo do uniforme já é proibido. Mas, em várias ocasiões, atletas têm esperado o final da partida para rezar e exibir mensagens.  
A primeira grande polêmica surgiu quando o Brasil ganhou da Alemanha em 2002 e conquistou o penta. Há um ano, o tema voltou a fazer parte de debates da FIFA na conquista da Copa das Confederações, na África do Sul. Durante a última edição da Taça das Confederações o presidente da Federação Dinamarquesa Jim Stjerne Hansen, criticou os jogadores da equipa brasileira por terem orado juntos depois de vencerem a final contra os Estados Unidos, dizendo que “a religião não tem lugar no futebol”. As autoridades esportivas insistem que não querem transformar a Copa em evento político ou religioso. 

Jérome Valcke, secretário-geral da entidade, acredita que a solução é pedir o compromisso das seleções para evitar as mensagens religiosas. A assessoria de imprensa da Fifa disse ao Estado que, ainda nesta semana, cada seleção receberá a visita de um representante da entidade para falar sobre temas relacionados com a Copa e o comportamento dos jogadores. A questão religiosa fará parte dos debates. 

A Fifa insiste que não há problema em incluir religiosos na comitiva, mas proíbe a promoção de qualquer religião. 

“Fomos comunicados sobre essa questão e todos os jogadores estão alertados”, disse o diretor de comunicação da CBF, Rodrigo Paiva. Ele acrescentou que no grupo há católicos, evangélicos e espíritas. “Todos têm sido discretos nas manifestações aqui dentro da concentração.” De acordo com Paiva, no entanto, é difícil controlar algum ato espontâneo de atletas no momento de comemoração. “Não falo só do Brasil. É algo delicado também para outras seleções.” 

NADA ALÉM DE FUTEBOL
Camisas: os jogadores estão proibidos de levantar a camisa para mostrar mensagens religiosas escritas em camisetas usadas por baixo do uniforme. 

Faixas: não poderão entrar em campo nem ser estendidas para comemorar gols ou vitórias em partidas da Copa.

Pastores e padres: são permitidos nas comitivas e nas concentrações, mas não devem participar de atividades ligadas às partidas oficiais da Copa do Mundo.

“Se o mundo vos aborrece, sabei que, primeiro do que a vós, Me aborreceu a Mim. Se vós fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu, mas, porque não sois do mundo, antes Eu vos escolhi do mundo, por isso é que o mundo vos aborrece. Lembrai-vos da palavra que vos disse: Não é o servo maior do que o seu senhor. Se a Mim Me perseguiram, também vos perseguirão a vós; se guardarem a Minha palavra, também guardarão a vossa. Mas tudo isto vos farão por causa do Meu Nome; porque não conhecem Aquele que Me enviou. Se Eu não viera, nem lhes houvera falado, não teriam pecado, mas agora não têm desculpa do seu pecado” (João 15:18-22).

terça-feira, 1 de junho de 2010

Intercessão: Coréia do Norte na Copa do Mundo

Imagino que muitos brasileiros estejam animados: daqui a dois meses se iniciará mais uma Copa do Mundo. Na época da Copa, essa paixão cresce, tomando até aqueles que não curtem muito o esporte. Você certamente conhece alguém assim: não tem um time nacional definido, mas não perde nenhum jogo da seleção. Porém, para todos os cristãos. Nessa Copa do mundo, poderemos ver em campo as seleções de três países perseguidos: Coréia do Norte, Argélia e Nigéria. O primeiro jogo da nossa seleção será contra o país que ocupa o primeiro lugar no ranking mais triste de todos: a Classificação de países por perseguição. No dia 15 de junho, veremos nossa seleção jogando contra a Coréia do Norte. Vamos poder torcer e comentar cada passe. O povo da Coréia do Norte não.

Por que não?

Kim Jong Il, presidente do país, decidiu que os jogos só passarão na TV estatal. E não será transmitido ao vivo, O máximo que poderão assistir será a replays dos melhores momentos da seleção da Coréia do Norte em jogos em que eles tenham sido vencedores. A Copa deveria ser uma “festa das nações” e criar união interna dentro dos países. Competições esportivas internacionais têm dois impactos políticos que nenhum governo desconsidera. 

O primeiro é que o país ganha visibilidade internacional. Por mais que uma nação seja problemática internamente, ela pode se destacar no esporte e cativar as pessoas. Nosso país é um exemplo ótimo: a visão que os estrangeiros têm de nós pode ser cheia de preconceitos, mas quando se fala do nosso futebol, tudo muda. Muitos deles declaram que se seu próprio país não vencer, torcem pela nação pentacampeã.

O segundo impacto ocorre dentro do país. O patriotismo cresce e se fortalece. E isso é um instrumento político muito forte: pessoas patriotas se dispõem a cuidar e lutar por suas nações. O patriotismo é essencial para haver coesão nacional. Sem ele, a pessoa pode não se dedicar à sua nação, ou mesmo não querer ficar lá. Então, se os jogos da Copa fortalecem o patriotismo, porque Kim Jong Il não permitirá a transmissão deles? Existe uma maneira “alternativa” para manter o povo unido, além do patriotismo: a repressão. E esse tem sido o caminho trilhado pelo governo norte-coreano. 

Brasil X Coréia do Norte ou Brasil E Coréia do Norte?

Na Copa, já ficou definido que seremos adversários da Coréia do Norte. Mas só ali, na competição. Em todo o resto, precisamos torcer com a Coréia, e não contra ela. Precisamos orar, e nos informar sobre a situação daquele povo. Temos uma família lá. Uma família que, diariamente, compete contra um ditador para sobreviver à miséria, à fome, e para alcançar seus compatriotas e levá-los a Deus.

VOCÊ SABIA?

  • Que o apelido da seleção de futebol norte-coreana é “Chollima” (pronuncia-se Tcho Ri Má)?
  • Que esse nome é dado a um cavalo mítico, originário da Ásia Central, parecido com o pégaso (cavalo com asas)?
  • Que várias estátuas do Chollima são encontradas em Pyongyang, capital da Coréia do Norte?
  • Que é a segunda vez que a seleção norte-coreana participa de uma Copa do Mundo?
  • Que a primeira participação na Copa foi em 1966, na qual i time chegou às quartas-de-final?
  • Que um grupo de cristãos brasileiros orou para que a seleção norte-coreana ficasse no grupo do Brasil? E que não só isso aconteceu, como o jogo de estréia daquela seleção será no mesmo local em que um grupo de 300 pessoas dos Atletas de Cristo estará presente para realizar uma ação de evangelismo em massa?
ESPECIAL

POLÍTICA E ESPORTE

A Coréia do Norte só surgiu em 1948, logo depois da Segunda Guerra Mundial. Com a derrota do Japão, que ocupava o país, o território coreano foi dividido em duas partes: uma ficou sob controle soviético (o norte) e a outra passou para as mãos dos norte-americanos (o sul). Em 1949, a maior parte das tropas estrangeiras já tinha se retirado dos dois países, mas, no ano seguinte, a tensão explodiu com a invasão das forças norte-coreanas no lado sul. A Guerra da Coréia, como foi chamada, terminou em 1953, com a assinatura de um acordo de armistício (suspensão temporária de hostilidades). A seleção de futebol ainda demorou a ser criada. Somente em 1956 aconteceu o primeiro jogo. E o time perdeu de 1×0 da China, em Pequim. O time não participou de eliminatórias de Copa do Mundo, nem mesmo na Copa da Ásia, em 1956. 

MAS A HISTÓRIA MUDOU PARA SEMPRE EM 1965 

Nas eliminatórias asiáticas para a Copa de 1966, os Chollima iriam jogar contra a Austrália. Seria um triangular, envolvendo também os sul-coreanos, que desistiram porque protestaram contra a realização dos jogos no Camboja. Sorte dos Chollima. Derrotaram a Austrália em dois jogos. Após vencerem a fase asiática, restava aguardar o jogo contra o ganhador das eliminatórias africanas. Os africanos protestaram por vaga direta para suas seleções e decidiram boicotar o campeonato. Assim, com apenas dois jogos, os Chollima finalmente teriam sua primeira participação em Copas do Mundo. 

FINALMENTE, NA COPA!

Quando saiu a composição dos grupos no Mundial da Inglaterra, pensar em classificação beirava a loucura. Junto com os Chollima estavam a tradicional União Soviética, o Chile (3° lugar na Copa anterior) e a Itália. No primeiro jogo deu 3×0 pra União Soviética. Na segunda rodada, o 2º tempo do jogo contra o Chile foi histórico: aos 43 minutos, o meio-campista norte-coreano empata o jogo. Os Chollima ainda estavam na competição. Então, chegou o dia que deixaria a Coréia do Norte eternamente conhecida: 19 de julho de 1966. Uma lesão do meia italiano, Giacomo Bulgarelli, atrapalhou a Itália. O assombro visto naquele estádio foi histórico. Desde o início do jogo, os Chollima voavam em campo como o cavalo mítico. Finalmente, aos 42 minutos do primeiro tempo, um sargento do exército norte-coreano fez jus ao posto de atacante do time. Ele caminhou com a bola e à média distância fez o gol, de rasteira. E a Coréia do Norte, a azarada da competição, estava nas quartas-de-final. 

No jogo contra Portugal, os norte-coreanos abriram o placar em 3×0, mas Portugal ganhou de virada, 5×3. Mesmo assim, os Chollima marcaram aquela Copa do Mundo. Assim como o cavalo que apelida o time, a velocidade estonteante com que os norte-coreanos assombraram aquela Copa ficou na memória e na história. Nos campeonatos seguintes o time não conseguiu se classificar. O sonho de voltar a um Mundial foi concretizado. Resta saber se os 22 jogadores serão tão rápidos quanto o cavalo que os apelida. Repetirão 1966? 

DESAFIO

Será possível assistir aos jogos da Copa do Mundo com outros olhos? Será que nós, cristãos brasileiros, conseguiremos olhar para os jogadores e tentar imaginar o que se passa no país de origem deles? Gostando ou não de futebol, conseguiremos olhar com amor para os atletas, principalmente os do Brasil? Ao vermos os norte-coreanos, nos lembraremos de que representam um país que desde 2002 ocupa o primeiro lugar na lista de países em que os cristãos mais sofrem pela fé? Será que algum daqueles atletas norte-coreanos é cristão? Será que já ouviram falar de Jesus? Será que passam fome como cerca de 36% da população, que é subnutrida? Buscar a glória no esporte faz lembrar a busca do ditador-presidente norte-coreano em ser deus. 

Os norte-coreanos são forçados ao culto à personalidade do presidente, o que levou o ditador Kim Jong Il e seu falecido pai à posição de deus. As pessoas são obrigadas a se curvar e pedir a bênção diante da estátua do falecido presidente Kim Il-Sung. No metrô, jornais, e ruas há quadros e fotografias dele, e todos os habitantes têm que usar um broche com a foto de Kim. Até os recém-casados pedem a bênção em frente à estátua do ditador-deus. Forte, né? Agora, imagine o que acontece com os cristãos que não se curvam diante desse homem-deus. Tortura. Morte. Os que sobrevivem são colocados em campos de trabalhos forçados, onde recebem diariamente algumas gramas de alimento de má qualidade para sustentarem seus corpos exaustos após longas 18 horas de trabalho. 

Eu disse 18 horas! Quantas horas você trabalha por dia? E quanto você reclama disso? Mesmo nesse contexto hostil, Deus tem se feito presente naquele país. Jesus nos ensina a orar por nossos inimigos, mas como posso orar por aquele ditador? “Prefiro que ele morra” pensam alguns. Mas já imaginou o que acontecerá com aquele país se ele se render aos pés de Jesus, ajoelhar-se diante da cruz de culto a Ele? O melhor de tudo é pensar que eu e você seremos os responsáveis por isso. Mas como? Orando, orando, orando. Com disciplina, dedicação, amor, paixão. Desempenhando nossa função como cristãos e Corpo de Cristo todos os dias. Buscando a excelência do comprometimento de colocar aqueles irmãos diante do altar do Senhor. Quando os virem jogar, interceda por eles e suas famílias. Dali mesmo, da tela da TV, do meio de sua sala. Reúna os amigos e ore antes das partidas de futebol. Eles já são vitoriosos. Por estarem vivos e sobreviverem à fome e aos maus-tratos. Compartilhe essa história e apresente o desafio de orar pela Coréia do Norte 

:: Fonte: Fanzine Underground