quinta-feira, 1 de novembro de 2012


Comunicado:
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terça-feira, 16 de outubro de 2012

Pará é o pior Estado em crimes de pedofilia, aponta CPI.


De 2004 a 2008, 688 menores de cinco anos de idade sofreram abusos no Estado. 


Estado com alta incidência de crimes sexuais contra crianças e adolescentes, o Pará foi objeto de atenção especial da CPI da Pedofilia. Em visitas à região, os parlamentares colheram dados sobre pedofilia, e elaboraram recomendações ao governo paraense para combater melhor os crimes. 

De acordo com estatísticas divulgadas pelo relatório final da comissão, os crimes de pedofilia estão disseminados por todos os 143 municípios paraenses. De 2004 a 2008, foram registrados 3.558 casos, dos quais 688 deles ocorreram com crianças com menos de cinco anos de idade. Em Belém, que teve 1.720 crianças vítimas desse tipo de crime, a impunidade é um problema grave – em 2008, apenas 9,5% dos casos geraram algum procedimento judicial. 

De acordo com o presidente da CPI, o senador Magno Malta (PR-ES), entre os motivos da impunidade estão a conivência de autoridades, que fazem vista grossa para o crime, e o fato de que o abuso é considerado “normal”, por parte da população. 

Constatamos muitas autoridades envolvidas com abuso de crianças. É um dos Estados em que as pessoas acham que é natural abusar de crianças. (...). Por conta da navegação, crianças ribeirinhas são oferecidas pelas próprias famílias e por cafetões, sobem aos barcos para serem abusadas e voltam com um saco de sal, de arroz. 

Entre os pedidos ao governo paraense estão o fortalecimento das polícias do Estado, a realização de estudos para medir o problema e a cooperação com secretarias municipais do interior para atender às vítimas, de modo que elas não tenham que se deslocar a Belém. 

Entre as denúncias mais graves no Estado, está o caso do ex-deputado estadual Luiz Afonso Sefer, acusado de submeter uma criança de nove anos de idade a diversos abusos sexuais. A criança, hoje num programa de proteção a vítimas, disse que foi levada de uma cidade do interior paraense para a casa do deputado, onde ela afirma ter sido estuprada várias vezes. Condenado a 21 anos de prisão, Sefer negou os abusos em depoimento. 

A CPI da Pedofilia aprovou nesta quinta-feira (16) o relatório final, com recomendações e pedidos de providências a diversas autoridades brasileiras para intensificar o combate a crimes sexuais contra crianças e adolescentes. O relatório do senador Demóstenes Torres (DEM-GO) foi aprovado por unanimidade em votação simbólica. 

A comissão não pediu indiciamentos, pois, de acordo com Malta (PR-ES), durante o andamento da CPI já foi feito trabalho em conjunto com autoridades policiais que levou a prisões e confissões de criminosos. 

Fonte: noticias.r7.com

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Atuação Demoníaca no Brasil


“Porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestiais” (Ef 6:12)
Paulo diz no texto de Efésios 6.12 que nossa luta não é contra o sangue e a carne, isto é, não é contra homens e mulheres de carne e osso e, sim, contra principados (archas, no grego); contra potestades (exousias); contra dominadores (kosmokratoras); deste mundo tenebroso e contra forças (pneumatika) do mal nas regiões celestiais.  

Principado é a tradução da palavra archon (singular de archas), e significa “aquele que foi instituído de autoridade”. Potestades (tradução de Exousias), referi-se aos cargos ou funções de autoridade, não aos titulares dos mesmos. Governadores deste mundo tenebroso (cf. tradução do ARA), ou Príncipes das Trevas (cf. a SBTB) é a tradução da palavra grega Kosmokratoras e significa “forças espirituais que se manifesta no mundo religioso”, no reino espiritual das travas, em oposição ao Reino da luz. De acordo com Arnold Clinton, Kosmokratoras, significa uma autoridade sobra a cidade. Ele toma a cidade de Éfeso, como exemplo, o Kosmokratoras local é a Diana de Éfeso. De acordo com esse mesmo autor, Diana, com o nome Ártemis, era suprema sobre a cidade de Éfeso.

Estariam as altas hierarquias satânicas apenas confinadas aos “deuses pagãos”? Como já foi observado, parece que elas se identificam mais com os Kosmokratoras, os governadores deste mundo tenebroso. Mas não podemos deixar de considerar os poderes ou forças que estão por trás das atitudes que dominam diversos setores da sociedade; que se escondem na corrupção, no materialismo, na religiosidade, no consumismo, na ganância, na escravidão, no corporativismo, O que se poderia dizer acerca de determinadas ideologias como o Capitalismo, o Comunismo, o Nazismo, ou do apartheid, do racismo, ou pan-niponismo?

Entendemos que há um principado poderoso atuando negativamente sobre o Brasil. Chegamos a essa conclusão observando, entre outras coisas, nossa atmosfera, nossa irresponsabilidade, nossa malandragem, bem como, nossa proverbial mania de “levar vantagem” em tudo. Porém onde é mais perceptível a atuação do mal, no País, é por meio da corrupção que se perpetua no ambiente político e da administração de nossas instituições. Isso nos leva a identificar um poder satânico poderoso, entre nós, que é quase invencível por meios normais, o Principado da corrupção.

Quantos idealistas, até mesmo irmão em Cristo, têm sido eleitos para o Congresso Nacional, para Assembleia Legislativa e Câmara Municipal, com o propósito de não se deixarem corromper? Muitos deles foram lá com o idealismo de transforma esses ambientes, tão suscetíveis a imoralidades e negociatas, em locais onde se legislaria e se praticaria a justiça em favor na Nação. Mas, com o tempo, devido a convivência com os corruptos e sob o domínio e opressão dos principados e potestades, vemos que muitos desses idealistas têm sucumbido diante das pressões e tentações. Depois de algum tempo, infelizmente, agiam da mesma maneira daqueles que antes combatiam.

A perversão sexual e o sexo ilícito também são dirigidas por um principado que influencia e molda o comportamento humano. A perversidade e a permissividade sexual têm trazido consequências tão terríveis como quem se envolveu profundamente com feitiçaria e idolatria. Essa opinião é compartilhada com muitos ministros de libertação e cura interior. Todos têm sido unânimes em dizer que a sensualidade, perversão sexual e sexo ilícito, causam mesmo problemas de opressão e de endemoninhamento, tão pesados, como os que se verificam com as pessoas que se envolvem com a feitiçaria. Deve-se observa cuidadosamente que o Apóstolo Paulo, quando se refere às obras da carne, coloca a feitiçaria, a idolatria, a sensualidade, e a perversão sexual no mesmo nível.

De igual modo, a violência e o derramamento de sangue, como vem acontecendo em certas regiões do Brasil, especialmente no Rio de Janeiro e São Paulo é sobrenatural. Herdamos, como cidade, um estigma histórico de violência. Isso significa que as brechas para esses principados sentirem o direito legal, para invasão e domínio, já são de longa data. E, nos últimos tempos, temos dado mais chance ainda deles se fortalecerem com os repetidos atos de violência e de derramamento de sangue nestas duas cidades. E, acrescentado a isso, se o governador de um estado dá mão ao crime organizado, fazendo aliança com grupos mafiosos, o resultado natural dessa atitude é o crescimento de “quebra-quebras”, de mortes escandalosas de presidiários e a matança desavergonhada de meninos de rua.

Há um aspecto interessante que ocorre no sincretismo de Maria com Iemanjá e com a Pomba-Gira. Maria é a mãe de Jesus. No caso brasileiro, é representado por Aparecida e corresponde a Iemanjá, na Umbanda, que, no candomblé, se transforma numa Pomba-gira, a Maria Padilha. Mas, Ogum, representado por São Jorge, segundo pesquisas, é o consorte de Iemanjá. – Quando escrevo que constatamos através de pesquisas; que verificamos; ou que discernimos o nome ou influência de certos demônios, significa que obtivemos tais informações em sessões de libertação, pelo testemunho de pais e mães de santo que se converteram. Geralmente os demônios atuam em áreas especificas e usam um nome ligado a essa área. Por exemplo, a influência de Ogum, também chamado São Jorge, normalmente traz muita violência e morte. A influência de iemanjá, também chamada Aparecida está ligada à sensualidade e prostituição – portanto, é fácil concluir que, na realidade, o Brasil é governado por espíritos de sensualidade e de violência.

No caso do Brasil, não é nenhuma novidade que nosso Kosmokratoras é representado por Aparecida, sincretizada com Iemanjá, conhecida como rainha dos mares. Ela esta de alguma forma presente em todos os lugares e é muitos influente na vida de muitas pessoas. Na mente de muitos brasileiros, Aparecida e Iemanjá se confundem. Elas são o símbolo da sensualidade, da prostituição (Rm 1: 18-20), da violência e da pobreza.

Neuza Itioka. Deus quer a sua Cidade. A luta contra principados e potestades. Associação do Ministério Ágape Reconciliação - AMAR

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

domingo, 5 de agosto de 2012

Por Renato Vargens 

Certa vez um irmão em Cristo compartilhou comigo dizendo: Fulano virou missionário pois não tinha competência para conduzir uma igreja. Em uma outra ocasião um pastor amigo afirmou que na sua percepção as mulheres vocacionadas ao ministério que não se casam, não possuem outra opção na vida a não ser virarem missionárias. 

Pois é, parece que parte da igreja evangélica brasileira considera o trabalho missionário, como inferior. Isto se percebe nitidamente na forma de tratamento que o missionário recebe, isto sem falar é claro, nos baixos salários que lhes são pagos. O descaso com que algumas igrejas tratam os seus missionários é impressionante. Basta a crise bater a porta que a primeira coisa a ser cortada é o salário do obreiro. Lamentavelmente nas reuniões de ministério, conselhos, ou assembléia, volta e meia aparece alguém dizendo: “pra que mandar esse dinheiro todo para o missionário? Não temos condições! Nossas contas estão elevadíssimas, precisamos cortar gastos.” 

Caro leitor vamos combinar uma coisa? Além de pagar mal (porque missionários na maioria das vezes recebem esmolas e não salários) a igreja ao enfrentar uma crise financeira quer diminuir o salário do missionário? Por favor responda sinceramente: Seria isto justo? Por acaso o missionário não tem contas à pagar? Não possui aluguel, não tem que comprar alimentos, pagar a escola dos filhos, vestir-se, comprar remédios? 

Pois é, o problema é que boa parte da igreja tá se lixando para os missionários e suas missões. Infelizmente, não são poucos que diante da falta de recursos por parte da igreja são obrigados a desistir dos seus projetos, retornando ao país de origem. 

Prezado amigo, assusta-me o fato em saber que a Igreja de Jesus gasta milhões de reais anualmente embelezando seus templos enquanto quase nada se faz em prol do trabalho missionário. Para piorar a situação, em nome de uma visão megalomaníaca pastores investem os recursos do Reino comprando carros, helicopteros e aviões, cujo benefício é nada mais , nada menos do que o seu próprio bem estar. 

Não me admiro em saber que no mundo inteiro a tarefa da Grande Comissão ainda esteja por se realizar! Cerca de 90% do dinheiro arrecadado na igreja é investido na própria igreja, sete por cento em iniciativas evangelísticas onde o evangelho já foi pregado antes, e apenas três por cento em iniciativas missionárias para aqueles povos que nunca ouviram o evangelho. 

Isto posto, penso que a Igreja de Cristo precisa rever seus conceitos quanto ao seu investimento no trabalho missionário. Em minha caminhada pelo mundo, tenho conhecido gente santa e compromissada com o Evangelho da Salvação Eterna, e que por amor ao Pai, saíram de seus países , indo para a Amazônia, Africa, Ásia, Peru, Haiti e centenas de outros lugares mais, cuja paixão é o de anunciar o Desejado das nações. 

Diante disto, afirmo sem titubeios que pessoas deste quilate , não devem ser tratadas com desprezo e indiferença, antes pelo contrário, devem receber por parte da igreja brasileira todo apoio possivel, o que inclui investimento financeiro. 

Pense nisso!

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Índios evangélicos aumentam 42% em 10 anos e já são 210 mil



O número de índios evangélicos aumentou 42% nos últimos dez anos, conforme dados do Censo 2010. Eles são 210 mil e já correspondem a 25% da população indígena.


O crescimento segue tendência geral da população brasileira --o aumento de evangélicos foi de 61% entre 2000 e 2010, e o grupo corresponde a 22% dos brasileiros. Mas com a peculiar característica de ser impulsionado por organizações que tentam levar a evangelização mesmo a áreas isoladas.

A organização de grupos evangélicos com essa missão tem aumentado, afirma Carlos Travassos, coordenador-geral do setor que monitora tribos isoladas e de recente contato na Funai (Fundação Nacional do Índio).

O trabalho conta até com apoio logístico de aviões em áreas de difícil acesso, graças à Asas de Socorro, uma das 15 agências missionárias evangélicas filiadas à AMTB (Associação de Missões Transculturais Brasileiras).

Bancadas por igrejas, empresas e voluntários, são ligadas a várias denominações e fazem ações de ensino, assistência social e treinamento de líderes indígenas.

O treinamento é a base da ideia da "terceira onda" evangelizadora: depois de missionários brancos estrangeiros e brasileiros, chegou a vez de os próprios índios atuarem.

A maioria dos índios evangélicos é ligada à Assembleia de Deus, 31% do total ou 64.620 pessoas. Em segundo lugar vêm os batistas, com 17%, ou 35,5 mil pessoas.

Em Chapada dos Guimarães (MT) funciona a Ami, escola para índios cujo lema é formar "discípulos de Jesus Cristo" e criar uma igreja "genuinamente indígena em cada tribo do Brasil".

Eles são preparados para repassar os conhecimentos aprendidos a suas comunidades --"da maneira deles", diz o pastor indígena Henrique Terena, presidente do Conplei (Conselho Nacional de Pastores e Líderes Evangélicos Indígenas), que se define como o maior movimento evangélico indígena do país.

Na última semana, o Conplei organizou na Ami um congresso que reuniu cerca de 2.500 pessoas, com 81 etnias do Brasil e de outros países, segundo a organização.

Eles comemoraram o marco simbólico da primeira evangelização indígena, quando missionários escoceses chegaram à aldeia de índios terenas, em 1912, em área hoje de Mato Grosso do Sul.

Também retrato de tendência nacional, o percentual de católicos indígenas também caiu nos últimos dez anos, de 59% para 50,5% da população indígena.

A Igreja Católica, com missões iniciadas no século 16, está presente em 185 povos, com missionários ligados ao Cimi (Conselho Indigenista Missionário). A AMTB diz atuar com 182 etnias.

ATRITOS

A penetração religiosa já foi foco de atritos com a Funai. Em 2005, a fundação criticou o grupo Jovens com uma Missão, que retirou crianças de uma aldeia no Amazonas para tratamento médico em São Paulo.

Nos anos 80, integrantes da Missão Novas Tribos foram expulsos da tribo isolada dos Zo'é, no Pará, depois que os índios contraíram doenças.

A Funai vetou em 1994 a abertura de novas frentes missionárias, a não ser as que fossem convidadas pelas comunidades. O entendimento é que os povos têm autonomia para autorizar a entrada.

Para Travassos, a relação de missionários com povos isolados é prejudicial, por impor uma nova forma de ver o mundo. Os evangélicos negam qualquer imposição.

EVANGELIZAÇÃO

Para a AMTB (Associação de Missões Transculturais Brasileiras), que reúne organizações de missionários evangélicos, as ações em comunidades indígenas respeitam a cultura e o direito de escolha dos índios.

Em manifesto divulgado em 2009, a AMTB aponta diferença entre o trabalho de evangelização com a "catequese histórica e impositiva".

"Se as culturas são móveis e mutáveis, por que as mudanças provocadas a partir do conhecimento dos valores cristãos e do evangelho despertam tantas e tão violentas reações quando se trata de culturas indígenas?", diz.

A associação diz não ter ligação com nenhuma denominação específica.

A AMTB afirma que as missões executam projetos sociais que ajudam na preservação linguística e cultural desses povos.

O pastor Henrique Terena, presidente do Conplei (Conselho Nacional de Pastores e Líderes Evangélicos Indígenas), diz que os trabalhos ensinam técnicas de plantio e atuam no combate ao alcoolismo, por exemplo.

Ele afirma ainda que, no caso de povos isolados, a atuação ocorre mediante convite das tribos. (FL)

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Cristão queimados vivos na Nigéria


Os ataques a cristãos na Nigéria continuam e cada vez mais cruel. Diferentes fontes compartilharam vários relatórios sobre o número de vidas perdidas nos massacres, que vêm ocorrendo em uma base semanal nos últimos meses.

Na semana passada, o grupo extremista islâmico Boko Haram, assumiu a responsabilidade pela morte de mais de 100 pessoas em uma série de 12 aldeias. Mas um caso divulgado pela Imprensa Batista causou espanto e indignação pela sua crueldade.

A publicação confirmou que cerca de 50 membros da Igreja de Cristo na Nigéria, na aldeia de Maseh foram queimados vivos depois que eles se refugiaram na casa de seu pastor, na sequência de um ataque terrorista.

"Cinquenta por cento dos membros de nossa igreja foram mortos no edifício da igreja onde tinha ido para se refugiar. Eles foram mortos ao lado da esposa do pastor e as crianças", disse o Rev. Dachollom Datiri, vice-presidente da Igreja de Cristo na Nigéria.

"A Nigéria está realmente se tornando o novo campo de morte para os cristãos. Centenas de cristãos já foram brutalmente assassinados, incluindo mulheres e crianças, pelo Boko Haram", disse o porta-voz da Portas Abertas, EUA Jerry Dykst.

"O Boko Haram no início desta semana disse que todos os cristãos precisam voltar-se para o Islã ou eles nunca terão a paz novamente. Seu objetivo é fazer toda a Nigéria um país governado e dominado pela lei sharia".

Cidadãos da Nigéria têm criticado a resposta do governo aos ataques sequenciados, e pediram que mais seja feio para combater as atividades Boko Haram que aterrorizam as cidades.

O pastor Ayo Oritsejafor, presidente da Associação Cristã da Nigéria, afirmou que o Boko Haram é uma organização terrorista e pediu que a comunidade internacional lute contra o grupo como faz com a Al Qaeda.

“Há certos extremistas muçulmanos que acreditam que a Nigéria deve ser uma nação islâmica e o Boko Haram é o principal órgão desse grupo de pessoas (…). O país sempre teve uma população muito bem dividida entre as duas grandes religiões, Cristianismo e Islamismo, então não é possível simplesmente islamizar a Nigéria”, acrescentou o pastor.

 Em The Christian Post


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